Vladimir Putin já estreou a sua luxuosa limousine blindada

Vladimir Putin tomou esta segunda-feira posse do quarto mandato enquanto presidente da Rússia e aproveitou a ocasião para estrear uma nova limousine, um veículo blindado com linhas que nos remetem para os mais recentes modelos da Rolls-Royce e da Bentley e que não fica nada atrás da famosa frota de "Bestas" de Donald Trump.

Já lhe tínhamos dito no final do último mês que a apresentação deste modelo estava para breve, mas nessa altura apenas tinham sido divulgado alguns esboços. Por isso, só agora conseguimos ver ao detalhe este novo automóvel presidencial russo, conhecido como Cortege/Kortezh.

De fabrico 100% russo, esta limousine destaca-se pela enorme grelha dianteira cromada, pelos grupos ópticos rectangulares e claro, pela enorme distância entre eixos. Os detalhes técnicos em torno deste modelo ainda são escassos, mas sabe-se que este "monstro" é alimentado por um motor V12 turbo que debita 850 cv de potência e que terá sido desenvolvido com a ajuda da Porsche Engineering.

Tal como acontece com a "Besta" usada por Donald Trump, é espectável que e
ste modelo conte com as mais recentes tecnologias. O "The Beast", por exemplo, conta com um sistema capaz de fornecer oxigénio aos seus ocupantes, sistema de suspensão ajustável, revolucionários sistemas de segurança e comunicação e claro, muita blindagem. Estes números nunca foram oficializados, mas diz-se que os vidros da limousine presidencial de Donald Trump têm uma espessura de 13 centímetros e que só os serviços secretos sabem como se abrem as portas a partir do exterior.

Não temos forma de saber se o novo veículo de Putin também conta com estes trunfos, mas há rumores que indicam que o presidente russo quis acompanhar de perto a evolução deste seu automóvel e terá mesmo chegado a testar alguns protótipos de desenvolvimento. O objectivo passa por usar a tecnologia desta limousine (com quatro lugares, 2+2 face a face) para desenvolver uma berlina e um SUV para serem usados pelos serviços secretos russos e por vários membros do governo.

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